Hoje é comemorado o Dia da Star Wars (Guerra das Estrelas, em português), a série de ficção científica, dirigida por George Lucas e cujo lançamento ocorreu (do primeiro filme, pelo menos), em 1977. Feito que levou a que o SAS decidisse, esta semana, fazer algo diferente. Um debate onde junta Star Wars e analíticas. Mais precisamente o que podemos aprender com a série de ficção científica. Ou, mais concretamente, com o negócio que foi criado e que dura até hoje (mesmo tendo já passado 40 anos desde o seu lançamento).
De um “simples” filme nasceu uma marca e um negócio de milhões. Filmes, congressos, spin-offs, brinquedos, roupa.. em 40 anos muitas ideias resultaram em novos produtos. De sucesso. Mas o que está por detrás deste sucesso? Por um lado, o conceito, que é apelativo e com o qual todos se podem identificar. Mas, e esta é a parte interessante, também pode ser utilizada como analogia para todo um conjunto de técnicas demonstrativas. Um exemplo? Como forma de explicar análise contextual e visualização de dados básicos.
Mas há outras lições a tirar da visualização e análise dos filmes e marca Guerra das Estrelas.
- A importância de não fazer julgamentos com base em aparências. Algo bem visível no filme. O “bom” e o “vilão” normalmente não são evidentes.
- Nunca desistir, independentemente das dificuldades. Basta pensar no trajecto de Luke ou nas dificuldades sentidas por Han Solo, a princesa Leia ou pelos rebeldes.
- Saber ouvir o instinto. A questão da Força na Guerra das Estrelas reside na utilização de um poder que é intrínseco a todos. O instinto. Que nos chama a atenção de coisas que passam despercebidas a um primeiro olhar.
Numa outra aproximação ao mundo corporativo a saga também nos refere que:
- O indivíduo pode ser importante no início de um projecto mas que este facilmente se pode ganhar importância (e vida própria).
- Uma segunda análise do projecto pode adicionar valor real ao mesmo. Basta pensar nos três episódios lançados no início do século XXI.
- O projecto pode (e deve) mudar durante a sua implementação/desenvolvimento. Na primeira versão do filme não foi equacionada a paternidade de Luke como pertencendo a Dark Vader.
Amanhã vamos falar sobre tudo isto e muito mais. É uma oportunidade de relembrar uma das maiores sagas da história do cinema e perceber que lições se pode retirar da mesma para o mundo corporativo.
Em debate estarão os seguintes temas:
- Qual o seu momento favorito da saga Guerra das Estrelas e porquê?
- Como é que as analíticas avançadas podem ser usadas em futuros episódios ou spin-offs?
- Quais as analogias (da saga) mais utilizadas aquando da comunicação com os seus colegas?
A participação no #SASChat é gratuita. Basta utilizar as hastags #maythefourth e #datascience (usem-nas juntas).
Venha comemorar connosco o dia da Guerra das Estrelas.
Adaptação do artigo originalmente publicado por Stéphanie Delaporte.